O Jedi e o Padawan

Esse semestre foi cheio de coisas inusitadas e revoltantes mas, a que mais me marcou foi um "acolhimento" que realizei em uma únidade basica de santa maria aum casal de idade.

 Eles entraram e ficamos conversando deixei escapar que eles eram parecidos. o velhinho me respondeu: "É porque já passamos muita coisa juntos. Quando uma sequência de emoções e acontecimentos se sucede em pessoas próximas, as marcas que deixam fazem com que as pessoas se pareçam." Eu pensei comigo mesmo: Seu Antônio, o que somos é determinado geneticamente e pela ação do ambiente. Se vocês são parecidos é por pura concidência ou uma simples "impressão" pessoal minha.

Nesse mesmo instante ele expõe um sorriso quase pornográfico em conluio com o dela. Foi quando vi um clarão e em seguida, ouvi aquele barulho característico dos sabres de luz Jedi. Minha ciência caiu no chão de granito frio do consultório em dois pedaços fumegantes, totalmente sem sentido.

Mestres Jedis riem assim e mais uma vez, ensinam ao pobre padawan o sentido das coisas da vida! De maneira simples e genial....

PS:(texto confuso.. mas foi assim mesmo que me senti)

Redimensionando as imagens automaticamente


Programinha simples e eficiente é o Dropresize.

Ele monitora uma ou mais pastas e redimensiona, automaticamente, o tamanho das imagens que forem {salvas, movidas, copiadas} para lá. Poupando tempo e paciencia









Fonte: Addictive Tips

Chineses apresentam nova genética da gripe suína

Pesquisadores identificaram mutações em oito genes do H1N1 que podem, eventualmente, contaminar seres humanos

[...]

Durante o monitoramento de porcos em um matadouro de Hong Kong, os pesquisadores verificaram, em janeiro deste ano, a existência de um novo rearranjo genético do H1N1: as análises confirmam que o vírus é uma variação do causador da pandemia em 2009. Para facilitar a identificação da suposta nova cepa caso ela venha, eventualmente, a contaminar seres humanos, os chineses caracterizaram oitos genes do vírus que teriam apresentando mutações.

Como vamos explicar variante para o público? Novo código? Novos genes?... Ah, nova genética! Que raios querem dizer com isso? Variante, linhagem, tipo, qualquer termo destes seria mais preciso do que genética. E também não são mutações nos genes do H1N1, são novos genes.

Dêem uma olhada na figura abaixo que vou explicar o que realmente aconteceu:

Este é o perfil genético dos influenzas isolados de porcos em Hong Kong. Em vermelho estão os genes do vírus pandêmico de 2009 e abaixo estão os coletados posteriormente. Sw (swine) refere-se a porcos, de onde foi isolado o vírus, HK corresponde a Hong Kong, a numeração corresponde ao nome da amostra e /09 ou /2010 ao ano de coleta. Fonte: Referência ao final.

Os cientistas não isolaram os oito genes que apresentaram mutações. Eles isolaram todos os oito genes de vírus de porcos de junho de 2009 até fevereiro deste ano, para acompanhar se o vírus pandêmico os contaminava. O Influenza têm só oito genes, e se quisermos estudar o rearranjo (troca de genes entre vírus diferentes), precisamos acompanhar todos eles.

O que eles viram é que nos porcos asiáticos circulam os três tipos comuns de influenza suíno, o vírus clássico de onde vieram os genes em azul, o vírus europeu/asiático em verde e o triplo rearranjado em laranja. Em vermelho estão os genes do vírus pandêmico de 2009 que, como pode ser visto, contaminou porcos em junho.

No começo deste ano, uma nova linhagem que rearranjou genes de vírus triplo, vírus europeu/asiático e pandêmico. E levando apenas um gene do causador da gripe suína ano passado. É preocupante e merece atenção, mas não é novidade. Como os outros isolados de 2009 deixam claro, esta troca de genes é bastante comum no influenza, inclusive em porcos, assunto bastante discutido por aqui. É este rearranjo constante que o vírus faz que tem um papel tão importante na nossa história.

Ainda na reportagem, o iG menciona o parágrafo do artigo que ressalta que em Hong Kong também circulam outras variantes do vírus, a H9N2 e H5N1, que podem rearranjar com o vírus pandêmico de 2009 e gerar novas linhagens perigosas. Isso também não é novidade, como já falei por aqui, e merece atenção, mas nada além do que já sabemos.

Assim, o influenza continua se rearranjando e gerando nova diversidade. E nós acompanhamos atentos, tentando adivinhar qual será a próxima ameaça para podermos agir a tempo.


Vijaykrishna, D., Poon, L., Zhu, H., Ma, S., Li, O., Cheung, C., Smith, G., Peiris, J., & Guan, Y. (2010). Reassortment of Pandemic H1N1/2009 Influenza A Virus in Swine Science, 328 (5985), 1529-1529 DOI: 10.1126/science.1189132

via rainha vermelha

Quem tem Medo de Grand Funk Railroad?!

Já respondendo de primeiro simplesmente a maior banda de rock de todos os tempos o LED meus caros. A prova disso é que em uma turnê onde o Grand Funk estava abrindo os shows do LED,(e em meio do êxtase do público) o empresário do Led desligou a energia elétrica e ordenou que a banda saísse do palco imediatamente.

A banda parou de tocar mas, o esperto vocalista da banda, Terry Knight soltou o verbo no microfone que estava aberto "O Led Zeppelin está com medo do Grand Funk Railroad!". Com isso o Grand Funk conseguiu sair ovacionado do palco e quando o Led subiu metade do público tinha ido embora. Portanto, quem não conhece o Grand Funk não conhece o maior Power trio que já existiu no rock.

Pra quem ficou curioso com o fabuloso trio vai uma palinha. Faixa Paranoid do Album Geand Funk( ou como é popularmente chamado “VERMALHÃO) onde a banda mostra a mistura de um som obscuro com um groove irresistível.


Mr. Limousine Driver" faixa também do mesmo álbum que deixa qualquer um ensandecido ao escuta-la, a vontade é de ligar o som no talo(e abrir uma garrafa do etílico de sua preferência ;) )



E por fim, na minha opnião e acho que na de todos que curtem Grand Funk, a melhor apresentação da banda que já vi pelos lados da internet. Por que todos sabemos o melhor medidor de qualidade de uma banda é a sua apresentação ao vivo, quando se põem mais energia na música e ela passa a soar como o delicado som de um trovão



Pra quem se interessou aqui vai o Grand Funk Railroad - Grand Funk (The Red Album)

O Ipad e a morte da Computação Pessoa

Quando os computadores, máquinas que evoluem e podem ser REPROGRAMADAS, se tornaram massivamente disponíveis, o hype gerado foi merecido. Cientistas, bancos e Universidades, acharam que estavam sonhando. Outros como os adoradores de ficção científica, acharam que aquilo podia se tornar um pesadelo. Hoje em dia, gostando ou não, os computadores estão em toda parte e praticamente “dominaram” o mundo. Só que parte desses “computadores” voltados para o uso individual está se distanciando bastante do conceito original de máquina programável. O caso do Ipad é o mais visível de tal distanciamento. ( e não o IPAD não é um e-reader)
O IPAD mais parece uma ferramenta comum, com uma utilidade fixa. Seu mecanismo interno só está acessível às própria APLE, muito longe do usuário final.

E quando falo em computação pessoal não estou só falando dos computadores, mas do “programas” em si também. Mas o que leva a crer que a dita computação pessoal, que vai do MS-DOS ao Photoshop, corre risco de extinção? Um dos grandes fatores disso é toda a modinha em torno das telas touch-screen ou sensíveis ao toque. A maioria das pessoas e fabricantes de componentes parecem ver o futuro em tal tecnologia.

Entre os argumentos dos defensores de tal tecnologia é que ela torna a interface mais intuitiva e conseqüente mente mais fácil de usar. Porém tenho alguns pontos bem relevantes a questionar.

A computação pessoal e telas sensíveis ao toque são tecnologias incompatíveis em minha opinião pelos seguintes motivos. As telas touch-screen são manipulados diretamente pelas mãos (mais precisamente os dedos). Como todo mundo sabe possuímos uma camada de gordura sobre a pele. Conseqüentemente os dedos deixam marcas, e com o tempo essas marcas ficam “fixas”. Uma maneira fácil de visualizar isso é dar uma olhada no seu touch-pad ou nos botões do mouse, principalmente no botão esquerdo, as manchas de gordura são visíveis. E agora você imagina o problemão que vem com o tempo, os sensores da tela não mais conseguirão “analisar” os movimentos providos na tela e conseqüentemente a manipulação de qualquer programa se torna praticamente impossível. Até um grande trunfo do touch-screen se vai por água abaixo, o zoom facilitado em imagens, se tornara algo quase impossível.

Outro motivo que aparentemente o touch-screen acentua, mas na realidade limita ainda mais é a capacidade de interação. Bom imaginemos um mouse três botões comuns, com ele você pode dar clique duplo, clicar com o botar direito, rolar a tela, clicar com o botão do meio, etc. Já com a maldita tela do Ipad temos apenas duas opções, tocar e rolar (tente dar um clique duplo numa tela touch para ver se é fácil). Isso além de limitar a densidade de informações como também tornam os menus menos práticos. Isso faz que um simples menu de interface simples em um monstrengo horroroso de ser utilizado.

Com certeza através de todo o hype gerado através do IPAD, assim ditando uma regra para o resto da indústria, a computação Pessoal altamente personalizável esta fadada a morrer. Por que de um lado existe os “consumidores” sedentos por novidades e essa sede deixa a racionalidade de lado o que vale é o hype do momento. E de outro vem da obssesão dos patrões em controle das atividades feitas pelos funcionários no computador. Com tais mecanismos será muito mais fácil bloquear o computador para tudo que não seja relacionado ao trabalho.

Mas como isso é possível? Tem mais um detalhe que ainda não mencionei... A Falta de teclado do IPAD. Não é possível criar nenhum código para o IPAD através do Touch-Screen para isso é necessário um teclado especial, ou conectá-lo em um computador. Assim tal dispositivo jamais será um “sensível ao toque puro”. Na verdade o IPAD vem no sentido de cerceamento de liberdade que a computação Pessoal proporcionou ao mundo.

No período Paleolítico dos computadores, um COMPUTADOR custava uma fortuna e somente grandes corporações ou o ESTADO possuíam acesso a tal tecnologia. Assim se cobrava um valor absurdo por um “PODER COMPUTACIONAL” maior. E as grandes empresas como a IBM tem saudades desse tempo, onde ganhavam muito dinheiro com aluguel de “supercomputadores”, não a toa que vemos milhares de dispositivos que servem para nossas demandas momentâneas (sim estou olhando para vocês IPAD E NETBOOKS). Estamos matando a computação pessoal as pouco sem perceber o grande mal que vem pela frente. Isso é lógico que a “computação em Nuvem” não dominar primeira. Mas isso é assunto para outro post!!

Primeiras impressões do Ubuntu 10.04


    Autor original: Jesse Smith
    Publicado originalmente no: distrowatch.com
    Tradução: Roberto Bechtlufft
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    Seja você fã ou não do Ubuntu, o fato é que essa criação da Canonical no momento é a distribuição Linux para desktops mais popular do planeta. A versão mais recente, a 10.04, é uma versão de suporte a longo prazo (ou LTS), ou seja, ela vai receber atualizações até 2013 (a edição para servidores ainda conta com mais dois anos). Várias mudanças foram feitas no Ubuntu 10.04 "Lucid Lynx", e eu estava curioso para ver o que a equipe do Ubuntu havia preparado. Antes de experimentar a nova versão, tive a oportunidade de conversar com Gerry Carr, chefe de marketing de plataforma da Canonical.
    * * * * *
    DW: Quais melhorias foram realizadas no Ubuntu One desde a última versão?
    GC: A integração ao desktop foi melhorada. Com um simples clique direito em um arquivo ou pasta, você pode selecioná-lo para sincronização e compartilhamento com suas máquinas e dispositivos Ubuntu One. Incluímos o compartilhamento de contatos, com integração ao Evolution. Um aplicativo do iPhone foi incluído para que o usuário possa sincronizar contatos com seu telefone celular, e ele logo estará disponível para os telefones mais populares. A grande mudança é a introdução da loja de música do Ubuntu, com faixas das bandas mais populares do mundo disponíveis e armazenadas no Ubuntu One, e compartilhadas entre dispositivos em um formato MP3 sem DRM.
    DW: As pessoas costumam enxergar o Ubuntu como um sistema operacional para desktops. Quais foram as melhorias realizadas na edição para servidores nos últimos seis meses?
    GC: A versão 10.04 é uma versão de suporte a longo prazo (LTS). O foco de uma versão com esse tipo de suporte está na integração de todas as grandes melhorias e funcionalidades incluídas nas três últimas versões e sua distribuição em uma plataforma robusta com cinco anos de suporte (para servidores), e não nas melhorias realizadas nos últimos seis meses. Há uma visão geral da parte técnica disponível aqui.
    DW: Parece que sempre que o Ubuntu muda alguma coisa há uma forte repercussão em toda a comunidade Linux. Isso afeta a forma como a equipe toma decisões, ou o seu nível de transparência?
    GC: Não, as decisões são tomadas com cuidado e, na maioria das vezes, publicamente. Há uma grande variedade de opções para aqueles que estão interessados em participar na forma como essas decisões são tomadas. É mais fácil chegar a um consenso quando a decisão é tomada de maneira aberta.
    DW: Há algum tempo, ouvimos um papo de que o ShipIt ia diminuir a quantidade de CDs enviados. A quantas anda o programa ShipIt?
    GC: Desde a ultima atualização, não ocorreram mais alterações no programa ShipIt. Continuamos investindo enormemente no programa para disponibilizar o produto para quem precisa dele.
    DW: Depois do 10.04, qual será o novo foco? Mais redes sociais, novas melhorias na interface, melhor suporte a hardware? O que vem por aí?
    GC: Vamos ver isso no encontro Ubuntu Developers Summit de maio, em Bruxelas. Mark Shuttleworth, agora vice-presidente de design de produto, expôs suas intenções aqui.
    DW: Você gostaria de acrescentar mais alguma coisa para nossos leitores?
    GC: O Ubuntu 10.04 é um grande lançamento. Se já faz algum tempo que você não dá uma olhada no Ubuntu, confira esta nova versão. Ela aprimora a experiência visual do desktop Linux dramaticamente. O Ubuntu One levou o conceito de desktop online além dos limites que existiam anteriormente. Há muitos recursos novos e interessantes, como a maior velocidade de inicialização e de volta da suspensão, além do aspecto social. E a Central de Programas está ainda melhor. Achamos que a nova versão vai atrair muitos usuários novos para o Linux.
    * * * * *

    Instalação e primeiras impressões

    Eu baixei o live CD da nova versão do Ubuntu e botei para rodar no meu computador. Em poucos segundos surgiu a tela de boas-vindas. Nela eu podia escolher entre vários idiomas, além de optar por testar o Ubuntu (usando o ambiente do live CD) ou instalar a distribuição. Escolhi a primeira opção, através da qual um usuário é logado ao desktop GNOME com uma conta de usuário comum. Algumas coisas se destacam na mesma hora. A primeira delas é o tema, que mudou muito das versões anteriores para cá.
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    Ubuntu 10.04 — uma análise de suas diferentes faces
    De modo geral eu não presto muita atenção nas cores e temas, já que logo mudo tudo para as minhas preferências pessoais, mas sinto que vale mencionar a alteração de estado do Ubuntu. Ele é roxo. O fundo, a tela de inicialização — é tudo roxo, cor de picolé de uva. As bordas das janelas são de um roxo escuro, e o texto é branco, gerando um forte contraste. Os botões das janelas (minimizar, maximizar e fechar) foram jogados para o lado esquerdo da barra de título. Na maioria das vezes esses ajustes não fazem muita diferença para mim, e só precisei de alguns minutos para me acostumar ao posicionamento dos botões. Em pouco tempo eu estava acostumado ao novo visual. Ao menos até encontrar a janela roxa do terminal com texto branco e brilhante e um cursor piscante. Aí eu vi que era hora de fazer algumas alterações. Quem não se apaixonar pelos novos visual e layout pode mudar tudo com três cliques do mouse através da ferramenta de configuração de aparência.
    O instalador do sistema não mudou muito desde a última versão. O usuário tem que escolher seu idioma preferido, confirmar o fuso horário e escolher um layout de teclado. Depois o instalador vai em frente com o particionamento do disco, que permite ao usuário usar o disco inteiro ou particioná-lo manualmente. A tela de particionamento manual consegue ser amigável, simples e flexível ao mesmo tempo. O Ubuntu oferece uma vasta gama de sistemas de arquivos, incluindo a família ext2/ext3/ext4, o ReiserFS, o XFS e o JFS. Na próxima etapa, o instalador pede ao usuário que crie uma conta e defina uma senha. A seguir o usuário pode alterar as configurações do gerenciador de inicialização, e tem início a cópia dos arquivos.
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    Ubuntu 10.04 — o instalador em execução
    Nesse momento eu cometi o erro de deixar que o instalador seguisse sem a minha intervenção. Quando voltei, vinte minutos depois, a instalação parecia estar congelada nos 80%. O instalador estava baixando os arquivos muito lentamente. Cliquei no botão Ignorar e a barra de progresso voltou a andar, até chegar a 90% e voltar a baixar arquivos lentamente. Cliquei em ignorar outra vez, e a barra de progresso pulou para 95% e parou. Dessa vez não havia botão Ignorar nem indicação do motivo do progresso ter parado. O instalador ficou congelado por uns quatro minutos. Finalmente ele concluiu o trabalho, e eu pude reiniciar o computador.

    Aplicativos e gerenciamento de pacotes

    O Ubuntu vem equipado com o GNOME 2.30, e com toda a habitual leva de ferramentas de configuração da aparência típicas desse ambiente de desktop. O menu de aplicativos tem o Firefox (3.6), OpenOffice.org (3.2), Evolution, F-Spot, Empathy, Gwibber e uma série de jogos. Também estão presentes um cliente BitTorrent, um gravador de CDs, player de vídeo, player de música, gerenciadores de pacotes e o cliente de armazenamento do Ubuntu One. Sem maiores configurações, o Ubuntu não é compatível com MP3, com os formatos de vídeo mais comuns e nem com o Flash.
    Para quem não sabe, o Ubuntu One, é um serviço que essencialmente dá ao usuário um pequeno espaço num servidor remoto. Esse espaço, gratuito até 2 GB, pode ser usado para backup remoto dos contatos do usuário, favoritos e documentos. Os usuários podem então baixar seus arquivos do serviço One para outros computadores ou compartilhar os dados com outras pessoas. Essa parece ser a maneira da Canonical de misturar a experiência tradicional dos desktops à muito alardeada nuvem, e parece que o sistema vai funcionar bem para seus usuários. Especialmente para aqueles que querem fazer backup de quantidades pequenas de dados e querem que seus backups sejam feitos automaticamente.
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    Ubuntu 10.04 — obtendo ajuda e usando a nuvem
    O Ubuntu vem com dois gerenciadores de pacotes gráficos. O primeiro é o Synaptic, que já é um velho conhecido. Embora seja uma interface poderosa, o Synaptic pode intimidar os novatos; para eles, existe a Central de Programas do Ubuntu. A Central de Programas agrupa pacotes em categorias, e permite que os usuários procurem por itens pelo nome ou por palavras-chave. Ela tem um visual amigável e bonito, e assim como o Synaptic, faz uso do sistema APT para lidar com os pacotes. Minha única reclamação é que ela às vezes demora a responder. Vez ou outra, navegando entre os itens, a interface ficava travada por uns poucos segundos para então voltar a receber meus comandos.
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    Ubuntu 10.04 — instalando pacotes e cuidando do lado social
    Na verdade, a maioria dos "tiltes" que eu encontrei no Ubuntu estavam relacionados ao gerenciamento de pacotes. Na primeira vez em que rodei minha instalação limpa do Ubuntu, por exemplo, abri a documentação da Ajuda e naveguei por ela, clicando aleatoriamente em alguns itens. Quando cliquei no link para instalar uma ferramenta gráfica de configuração de firewall, surgiu uma mensagem de erro. Eu tinha que atualizar a lista de pacotes primeiro. É um problema pequeno, mas a mesma coisa me aconteceu no PCLinuxOS 2010, e acho que atualizar automaticamente a lista de pacotes ou sugerir ao usuário que instale o item manualmente seria uma solução melhor do que exibir uma mensagem vaga de erro.
    Outro problema foi durante o uso do player de música Rhythmbox. Cliquei na loja online do Ubuntu One e foi exibida uma mensagem informando que o suporte a MP3 precisava ser instalado primeiro para que a loja pudesse ser acessada. Eu cliquei no botão para instalar os plugins MP3. Uma barra de progresso surgiu e... nada aconteceu. Depois de cinco minutos eu interrompi o processo, atualizei a lista de pacotes e tentei outra vez. E de novo a barra de progresso apareceu... e nada aconteceu. Acabei abrindo a Central de Programas e instalando manualmente o suporte a MP3, matando o problema. Depois disso, a navegação pela loja online foi fácil e rápida. Ao tentar resolver o problema do suporte a MP3 no Rhythmbox, descobri que os serviços de login e sincronização do Ubuntu One estavam rodando em segundo plano, usando regularmente 2% da minha CPU, embora eu nem tivesse conta no Ubuntu One, e não tivesse planos de fazer uso do serviço. Gostei da ideia do Ubuntu One, mas tenho medo do que ele possa estar fazendo enquanto deveria estar descansando silenciosamente no seu canto.

    Hardware e segurança

    Nos meus testes com a distribuição, usei um desktop genérico com CPU de 2,5 GHz, 2 GB de memória e placa de vídeo NVIDIA. Também usei meu laptop HP, com CPU dual-core de 2 GHz, 3 GB de RAM e placa de vídeo Intel. Para completar, rodei o Ubuntu em uma máquina virtual para ver como ele se sairia com menos recursos. Como de costume, o Ubuntu se mostrou excelente na detecção do hardware do meu laptop, e tudo funcionou de primeira. Meu modem de internet móvel, o touchpad, a placa de rede sem fio, a placa de vídeo e o áudio, tudo funcionou sem problemas. Quase tudo correu bem no desktop também, exceto pelo som, que não funcionou na configuração padrão. É possível trocar do PulseAudio para outro sistema de som, como o ALSA, para que o som funcione, mas achei isso estranho, já que o som funcionava neste mesmo hardware com as duas versões anteriores do Ubuntu. Rodando no ambiente virtual, o Ubuntu se saiu bem com 512 MB de memória, e continuou funcionando com 256 MB, embora o desempenho tenha caído sensivelmente.
    Em termos de segurança, não vi nada de grave. Todos os serviços de rede vêm desabilitados por padrão, foi fácil limitar as permissões em novas contras de usuário e a distro recebe atualizações regularmente. Minha única reclamação: por padrão, os diretórios home dos usuários ficam abertos para leitura, mas é fácil mudar isso. O instalador permite criptografar as pastas home, o que oferece segurança extra para quem usa laptops.

    Conclusões

    Esta versão do Ubuntu se expande em várias direções, experimentando coisas novas. Temos mudanças superficiais, como novas cores, ícones e posicionamento dos botões. Também temos mudanças nos bastidores, com uma nova tentativa de redução do tempo de inicialização e um forte foco nas redes sociais. Acho que essa vontade de experimentar é boa, mas não sei se o momento é oportuno para isso. A versão 10.04 é uma versão de suporte a longo prazo, o que significa que a Canonical vai oferecer suporte a ela pelos próximos três anos (cinco, no caso dos servidores). Achei que a Canonical lançaria uma versão sólida, estável e comportada para a ocasião, e não uma versão que experimenta várias novidades para ver quais vão colar. Alguns programas, como a Central de Software, o PulseAudio, o GRUB 2 e certos aspectos do Ubuntu One passam a sensação de um estágio beta de desenvolvimento, que ainda não está pronto para uma versão de suporte a longo prazo.
    Eu tive a oportunidade de perguntar à nova CEO da Canonical, Jane Silber, como a equipe do Ubuntu equilibra a necessidade de manter a distro atualizada com a manutenção de uma plataforma estável. Ela confirmou que é difícil, e que eles estão sempre tentando fazer a escolha certa entre os dois extremos. Jane também explicou que as versões de suporte a longo prazo do Ubuntu passam por uma fase beta extra durante o ciclo de desenvolvimento, o que permite a realização de mais testes e correções de bugs. Alguns recursos futuros estão sendo mantidos no banco de reservas até o próximo ciclo de desenvolvimento (que não terá suporte a longo prazo).
    Outra coisa interessante na abordagem do Ubuntu é que a distribuição não vem com o Flash e outros codecs de mídia populares instalados, mas esses itens estão presentes nos repositórios. A equipe do Ubuntu parece estar caminhando sobre a tênue linha que separa a exigência de codecs (para a loja de música One) e o desejo de não inclui-los para evitar a adição de software não livre.
    Esta versão tem um forte foco na questão da conexão permanente com a internet. O serviço Ubuntu One dá destaque a esse conceito, assim como as ferramentas de redes sociais. Isso tudo é bem-vindo, e é bom ver o Ubuntu apostando em um mercado cada vez mais móvel e conectado. Mas esse conceito de estar sempre online não é tão bem-vindo no instalador. O instalador do sistema tenta obter a hora atual via rede, e por duas vezes empacou ao tentar baixar pacotes que eu não havia solicitado. A intenção pode ter sido a de oferecer conveniência, mas o resultado acabou sendo irritante.
    No lado técnico da coisa, a equipe do Ubuntu merece meus aplausos por experimentar tantas ideias novas e potencialmente bem-sucedidas. O serviço de armazenamento One, a loja de música e a Central de Programas são bons conceitos, e já nestes estágios iniciais dá para sentir firmeza neles. Por outro lado, fico relutante em defender essa nova versão devido à sua natureza experimental e pouco convencional. Há muitas coisas boas no 10.04, mas quem vem de outras plataformas vai precisar de um tempo para se acostumar. Já no lado político, e é difícil separar a política do código aberto do Ubuntu, eu acho que a Canonical está realizando progressos importantes. Jane disse que mais de 80 fabricantes de software independentes estavam certificando o funcionamento de seus programas na versão 10.04 e que, até o momento, 50 servidores, desktops e laptops contavam com certificação para o funcionamento dessa nova versão do Ubuntu. A Canonical está se esforçando para que os desenvolvedores de software e OEMs trabalhem com a plataforma Ubuntu, e dada a natureza do código aberto, isso significa que o resto da comunidade Linux também vai se beneficiar desse trabalho.
    Para fechar, eu gostaria de agradecer a Gerry e Jane pelo tempo dedicado a responder minhas perguntas, e também à sra. Ostrofsky, que me prestou uma boa assistência.
    Créditos a Jesse Smith - distrowatch.com

A crise do Transporte Público em Santa Maria

A realidade da vivência nas cidades aponta a mobilidade urbana como uma questão básica no desenvolvimento das mesmas. Além de afetar a qualidade de vida da população, ela influencia a economia das cidades e acentua a exclusão social.

Historicamente a problemática do transporte é um dos principais fatores de mobilização dos estudantes da UFSM. Sendo a cidade universitária construída de forma geograficamente isolada e não havendo moradia estudantil para todos, o transporte coletivo passa a ser vital para a maioria. É, portanto, nossa necessidade concreta.

Entretanto, nossa luta não se restringe à reivindicação de uma tarifa justa e melhores condições para os passageiros. O transporte coletivo é um serviço público essencial, cuja exploração deve ter transparência, permitindo à população exercer efetivamente seu direito de fiscalizá-lo. Por essa razão, temos questionado as diversas irregularidades que, infelizmente, caracterizam o sistema de transportes em Santa Maria.

E o Poder Público, que deveria controlar o serviço, contendo abusos e garantindo a legalidade, é o primeiro a burlar a lei e desrespeitar os direitos dos cidadãos. A Administração Municipal não tem escrúpulos em defender o lucro dos empresários do setor de transporte. Isso ficou ainda mais visível no ultimo aumento da tarifa, onde o prefeito Cesar Schimmer decretou o aumento da passagem de 1, 80 para 2,00(decreto 20/2009). Até mesmo o SIM (Sistema Integrado Municipal), anunciado como uma revolução no transporte, é na verdade uma grande farsa. O SIM surgiu da necessidade do poder público junto às empresas de justificar o ultimo aumento, pois no decreto a prefeitura o condicionava a uma série de fatores, dentre eles a integração da Passagem.

Também vale lembrar que a sociedade não esta participando desse debate, pois o poder público e as empresas discutem o projeto a portas fechadas. E a população, que recebe o maior impacto das decisões sobre o transporte público, nem ao menos é consultada. Tanto isso é verdade que o Projeto SIM não foi sequer apresentado e muito menos discutido no CMT (Conselho Municipal de Transportes), que seria o órgão responsável pelo dito controle social no transporte público.

As instâncias democráticas, como o Conselho Municipal de Transportes, e até mesmo a Câmara de Vereadores, foram desrespeitadas. Os usuários do transporte coletivo, que pagam uma tarifa abusiva, foram desrespeitados. A população de Santa Maria, que espera transparência e moralidade da Administração Pública, foi desrespeitada.

É necessário rediscutir todo o transporte de Santa Maria. Interessa à grande maioria a ampliação do controle social sobre o sistema de transportes. Somente desta forma a população pode incidir realmente sobre aquele. Isto passa por ampliar o papel do poder público (e a interferência sobre este) e a representatividade nos Conselhos que (teoricamente) regulamentam e deliberam acerca do tema. Assim, o IPK (Índice de Passageiros por km) não pode mais ser a referência do preço das passagens, pois o mesmo diminui a cada aumento ciclicamente. O parâmetro a ser considerado deve ser o direito constitucional de transporte à população, realizado de maneira transparente, justa e adequada aos interesses sociais, garantindo a operacionalidade do sistema. É preciso que o poder público exerça rigorosamente suas funções de regulação e fiscalização do transporte coletivo, que é uma concessão de um serviço público essencial. Desta forma, torna-se justa a intervenção do Estado, tanto na isenção fiscal para a compra de insumos quanto para operar o sistema.

É neste sentido que o Movimento Estudantil e demais movimentos sociais tem demonstrado pressões e posicionamentos para mudanças estruturais no sistema. Pressões que passam pelas mobilizações, pela via judicial, pela defesa da construção de uma empresa pública de transporte e pelo enfrentamento técnico da necessidade de um real planejamento das linhas, bem como debate técnico das planilhas apresentadas pelas empresas e a prefeitura.

A população de Santa Maria não pode ficar calada ante essa agressão aos direitos dos usuários. Devemos continuar naluta, por um transporte público, democrático e popular;

Solidão

“Solidão” foi o momento em que tentei botar o espaco dentro do tempo. É ótimo você botar pequenos segredinhos mais cabalísticos, mais esotéricos como esses, ou mais simples, como tantos outros, pra pessoa do outro lado descobrir, ver que tem lógica."


Como Irritar uma Pessoa (1968)


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjh3Y7ikSL3xJtIr3cmqbxBu0HqgsklkqAxp15zcXB3GIZkX_np20O9CY9Jyu9-BkKSHrDlWenSNMXxlqT68sHHg-7cW80hcpny6kNaX1ep2xKxcVfbl_TTr_OLNmXF_L-M1ZPGg/s400/cine-anarquia.blogspot.jpg


Qualquer um consegue ser impopular, mas é preciso um mestre como John Cleese para ser realmente irritante. O segredo, diz ele, é fazer a outra pessoa acreditar que é completamente sem querer e este é apenas o primeiro dos muitos truques que ele nos ensina! Com a ajuda de Michael Palin e Graham Chapman, que depois seriam companheiros no Monty Python, Cleese demonstra a sua incomparável habilidade em manter as suas vítimas à temperatura ideal, mesmo um grau antes de as pôr para ferver! Pais, criados, vendedores, apresentadores de televisão, para eles, irritar é um modo de vida. Nós, os outros, temos de trabalhar para conseguir. Depois de ver este filme, você terá todos os conhecimentos que necessita para irritar qualquer um. Descubra como tratar funcionários do banco ou pessoas que falam no cinema, da única maneira que eles merecem.

Ficha Técnica:
Titulo: Como Irritar uma Pessoa
Titulo Original: How to Irritate People
Gênero: Comédia
Ano/Pais: 1968 / UK
Duração: 68 Min
Diretor: Ian Fordyce

Para baixar:
Legenda + torrent!
(vale ressaltar que a legenda está em português de Portugal, o que pode irritar os brasileiros) :D

Diário de Bordo de Uma Unidade Básica de Saúde em Santa Mária

Bom é o segunda postagem que venho reclamar da vida.. Porém a reclamação do dia é pela falta de material básico na unidade de saúde kennedy em Santa Maria. Hoje recomeçou os estágios da UFSM na unidade e recomeçamos pondo a mão na massa sem muita conversa com a unidade, pois a mesma já se encontrava lotada. Quem não conhecia a unidade teve uma rápida conversa só para explicar qual parte da demanda assumiria. Só que após assumir o "setor" de curativos tivemos uma surpresa nada agradável, a falta de materiais básicos para realização dos procedimentos de curativos. A gente sabe de todos os problemas de financiamento que a saúde tem, porém, a falta de papel toalha e álcool na unidade não é bem um problema de falta de financiamento e sim de gestão dos recursos públicos.

Problemas desses não inviabializam o serviço de saúde pública, mas causam muito transtorno e principalmente aquela impressão(principalmente por parte do usuário) que o SUS é problemático. Na minha mente veio uma série de frases que a gente é acostumado a escutar voando por aí. Outro sério problema dessa UBS é a falta de profissionais da saúde, ela conta somente com uma Enfermeira e uma Técnica de Enfermagem para todo o atendimento de procedimentos de mediação de pressão arterial, HGT, Imunizações (vacinas todas elas de todas as faixas etárias) e todos os curativos, além dos demais atendimentos e orientações que deveriam ser feitas pelo serviço de enfermagem. 

A demanda por serviços de saúde é muito alta para a UBS Kennedy, pois ela abrange cerca de 40 mil pessoas, e uma equipe tão reduzida levaria o serviço a falência em pouco tempo. Sobrecarregando ainda mais os PA's da cidade. Digo levaria se não fosse o Projeto de Extensão da UFSM/Enfermagem tomar conta desta unidade, mesmo não nos dando a liberdade de gestão do posto (que esse também seria primordial que a universidade assumisse, pois a UBS Kennedy ainda segue o modelo POSTÃO de saúde das antigas), prestamos uma importante "ajuda" nos serviços de atenção ao usuário, onde injetamos cerca de 8 acadêmicos e 2 professores por turno. O que resulta em um salto na qualidade de atendimento ou pelo menos conseguimos suprir a demanda da unidade. Fica aqui o registro da minha indgnação perante o descaso da gestão Schirmer/Farret perante as necessidades reais da população... 
[labelIronic=on] AHHHHHHHHHHHHH! Mas o bom mesmo é que teve festival de balonismo na cidade para o deleite da classe média branca, que ficou atenta para os céus e inquieta com o dito concurso para premiar um felizardo ou felizarda para dar uma voltinha de balão. [labelIronic=off]

Para amenizar um pouco o clima vai ai uma versão dos The Muppets de Bohemian Rhapsody. Mupppets sempre uma boa pedida. :D

"One Way... Or Another", Cactus (1971)

Hoje foi um daqueles dias tudo deu errado!! Mas ainda bem que existem bandas que nos renovam o espirito em segundos. Esse é o caso da Cactus, umas das  bandas de seu estilo, equiparo em qualidade ao Led sem sombras de dúvidas.

Jim McCarty talvez seja um dos guitarristas mais subestimados da história da música. Mas sua criatividade é inegável. No solo dessa música por exemplo, o mesmo conseguiu inserir elementos muito diferentes durante a gravação como (minha parte favorita) o "grito" espetacular que a guitarra dá a partir dos 3min e 15s. Simplesmente demais!!



fonte: http://joeysalgado.blogspot.com/2010/03/ultimate-guitar-solos.html

O problema dos formatos fechados/proprietários


O uso de formatos fechados, proprietários, implica em sermos escravos "para sempre" da empresa detentora dos direitos sobre tal formato e sobre a solução que gera/abre/edita tal formato de arquivo (entenda-se o "para sempre", aqui, apenas "enquanto assim desejarmos"). Significa que sempre teremos de utilizar a ferramenta desenvolvida por tal empresa para termos a capacidade de manipular nossos documentos. No caso de documentos mais simples como *.docs(ou mais especificamente o *.docx), por exemplo, até se consegue abrí-los (algumas vezes com alguns problemas) através de outras ferramentas, mas existem casos em que isto não é possível. Alguém já conseguiu abrir um arquivo CDR (nativo do Corel Draw) em outra aplicação qualquer, e editá-lo como se estivesse no próprio Corel Draw?

Aí reside o problema: a escravidão a um padrão, bem como a uma empresa e seus ditames. Se determinada empresa fornecedora do software "X", que gera arquivos no formato "Y" (ambos proprietários) resolver amanhã ou depois mudar radicalmente seus aplicativos e também alterar o padrão dos arquivos gerados, teremos um problema: ou compramos a nova solução, ou ficamos com uma solução desatualizada nas mãos(estou olhando pra você microsoft). Ou aceitamos por "livre e expontânea pressão" efetuar a compra da nova versão, ou teremos de amargar a convivência com uma solução desatualizada (e algumas vezes com inúmeros bugs, de novo micosoft).

E, pior ainda: e se a tal empresa de uma hora para outra simplesmente "fechar as portas", não abrindo o código de seus aplicativos para uma "hipotética" comunidade, e deixando todos os usuários simplesmente, na mão? Neste caso, literalmente, "a vaca foi pro brejo", principalmente caso tenhamos perdido por qualquer razão que seja os aplicativos instalados e também os cds de instalação dos mesmos (nem vou comentar a respeito de possíveis bugs neste caso :( ). E, além do mais, pode ser que esta aplicação torne-se totalmente incompatível com uma futura e necessária atualização no sistema operacional utilizado.

Este é o problema com formatos proprietários e/ou fechados: você está sempre "nas mãos de alguém". Se você é um escritor, por exemplo, e a situação acima ocorrer, todo o seu trabalho intelectual foi perdido. Se você possui uma empresa e usa aplicativos proprietários para criar e editar seus documentos, e a mesma situação acima citada ocorrer, você está com um sério problema nas mãos.

O uso de formatos proprietários implica em sermos apenas sócios (em maior ou menor grau), e não "donos", daquilo que produzimos. Implica em não termos o direito, muitas vezes, de escolhermos entre esta ou aquela maneira de fazer determinada tarefa. Implica em contarmos com o constante risco de mudanças e impedimentos, mudanças e impedimentos estes que, muitas vezes, se refletem em maiores custos e cada vez mais reduzidas (ou dificultadas) possibilidades de adaptação. E que empresa ou pessoa hoje em dia optaria "conscientemente" por conviver com algo assim?

fonte: http://www.gpopai.usp.br/boletim/breve31.html

Despertador de Star Wars

É apenas um protótipo, e está sujeita a alterações de acordo com StarWarsShop.com. Um despertador com display digital que, quando o alarme dispara, projeta a silhueta de Darth Vader na parede te chamando para se juntar ao lado sombrio da força.

Custa 27 dólares aqui e ja está em pré venda com entrega a partir de maio.


fonte: http://www.objetosdedesejo.com/2010/despertado-de-star-wars/

CRAZY HEART - FILME FANTÁSTICO



Crazy Heart é daqueles filmes que a principio não chamam muito a atenção do grande público. Pois a história de um homem derrotado pela própria vida e com um final relativamente infeliz o torna menos tragável para a maior parte do público, que espera aquela história hollywoodiana já tanto batida(AVATAR, OI!).

O Velho BAD BLAKE se sente em fim de carreira, derrotado, falido, sem rumo e sem controle. Esta a muito tempo no piloto automático e andando pelo interior dos Estados Unidos tocando para um público pequeno e variado, tão antigo quanto ele próprio. Mais que isso, ele convive com vícios dos quais ele não querer se livrar.


Sem dinheiro, “quebrado”, alcoólatra e sem compor a muito tempo, Bad Blake vive “em fase terminal”. Até que ele se encontra com a jornalista Jean Craddock, e sua vida ganha uma nova trajetória.



Essencialmente o filme é um retrato o quanto efêmera e quase conseqüentemente injusta é a fama. A história também retrata da redenção do homem com o próprio passado(o que por si só geralmente já rende um bom filme). E o pano de fundo da historia também não deixa nada a desejar, é de como os músicos da velha guarda(praticamente todos falidos) são explorados pelos novos “ídolos” da música. O plano de fundo é no mínimo polêmico, mas muito bom para nos refletirmos que tipo de música estamos consumindo.
Crazy Heart é um filme sensível, cheio de emoção e com atuações impressionantes. Sem preocupação nenhuma, por parte de seus realizadores, em agradar o grande público é o que torna esse filme uma obra digna de representar a sétima arte. Algo bem diferente de AVATAR, que se mostra apenas com o único fim de fazer lucro.


OBS: (SPOILER) O filme não se esforça em encontrar um final feliz aos moldes padrão. E Os personagens principais mesmo que se amem não necessariamente tem que ficar juntos no final da história ou receber o perdão do filho antigamente rejeitado. Buscando a legitimidade da vida real, o diretor e roteirista mostra que um final feliz pode existir com o esforço quase extrahumano de um homem em renascer das cinzas. Ao se recriar, Bad Blake demonstra que a felicidade não reside na dependência que um indivíduo pode criar em relação a outro, mas na capacidade em exercer plenamente suas virtudes.

Stardust - O Mistério da Estrela

Há muito tempo, existia um vilarejo chamado Wall. O local não possuía grandes atrativos, a não ser um estranho muro que o separava do mundo das fadas e tinha apenas uma pequena passagem, de 1,80 metros de largura, aproximadamente. Esta abertura era sempre vigiada por dois habitantes, que usavam bastões de madeiras para impedir que alguém passasse para o outro lado. Mas havia uma ocasião em que a passagem era livre: o festival da primavera, que acontecia a cada nove anos e onde era possível comprar “artefatos especiais”, como sonhos engarrafados, olhos, elixires mágicos, tecidos de flores etc. Assim, por um curto período de tempo, os habitantes de Wall podiam conviver com fadas, bruxas, elfos e outros seres míticos.

O jovem Tristran Thorn cresceu achando ser um habitante de Wall, como outro qualquer. Apaixonado pela bela Victoria Forester, numa noite estrelada, disse a ela que faria qualquer coisa para ter a sua mão e ganhar um beijo. Foi quando uma estrela cadente cruzou os céus, caindo do outro lado do muro, bem longe. Victoria, entãoo, disse que atenderia os desejos de Tristran. Bastava “apenas” que ele lhe trouxesse a estrela cadente. Assim, Tristran inicia uma fascinante e duradoura jornada pelo mundo das fadas, enfrentando perigos, desvendando mistérios e vivendo aventuras que jamais imaginou. Afinal, ele não é o único que quer capturar a estrela cadente. Nesta viagem, além de lutar para conseguir seu objetivo, o jovem acaba descobrindo também a sua verdadeira origem.

Stardust é um envolvente conto de fadas para adultos, que, devido ao seu grande sucesso nos Estados Unidos, ganhou inúmeras versões, com os mais variados acabamentos gráficos. Magistralmente escrita por Neil Gaiman, a história mescla fantasia, aventura, suspense e romance de uma maneira singular, que deixa o leitor no afã de chegar logo à úlltima página. Bem ao estilo do roteirista, a história é composta por várias tramas que se desenvolvem de forma independente, deixando várias “pontas soltas”. Mas, no final, todas são “amarradas” com a mestria habitual. Aliás, muitos fãs do autor consideram Stardust o seu melhor trabalho, após o término de Sandman (simplismente o melhor quadrinho de todos os tempos).



Download:
http://www.sendspace.com/file/z53y0y
http://www.esnips.com/doc/8aac4c6a-be44-4c4d-bf97-fa74bb43e353/Neil-Gaiman--O-Mist%C3%A9rio-da-Estrela---Stardust(Toca-e-Papyrus)
http://sharebee.com/516d9cd3

PS: O filme também vale a pena, procurem nos sites de torrent ou, para quem tem tv a rabo, passa com alguma frequência no Telecine Light

FONTE: EDITORA CONRAD

O Blues, o Whisky e a Solidão



O Blues é música feita pra se enfiar numa garrafa de whisky, atirado em um canto qualquer, quando a solidão vier conversar contigo. É. Você não foi o único amaldiçoado pelo mundo, mas para sorte alheia existem os gênios do blues pra fazer companhia a Você, o Whisky e a Solidão.

E um desses gênios que não pode ser esquecido(não depois de ser o "mentor" de Robert Johnson e Muddy Waters) é SON HOUSE. 




PS: Peço desculpa aos góticos(seja póspunk, emo, ou qualquer outra coisa) alheios do mundo, porém somente uma música nascida em meio a escravidão pode realmente retratar toda dor da "alma" humana.

Porque as pessoas compram laptops?


Todo mundo argumenta que é para poder transportar e utilizar o computador  em diferentes lugares com facilidade.

Sim, ele foi designado pra isso. Você pode falar o que for e até realmente usar seu laptop por necessidade em algum dado momento, mas convenhamos:

O que é melhor que ficar no seu computador e ter acesso a internet? É fazer tudo isso no conforto da sua cama.

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Pelada


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Carmina Burana

Provavelmete você já escutou ela em algum lugar(seja filme, comercial de tv,etc). Mas você ja se perguntou da onde ela veio e que significa?

Carmina Burana - O Fortuna, Imperatrix Mundi
Em latimEm português
O Fortuna,Ó Fortuna,
Velut LunaÉs como a Lua
Statu variabilis,Mutável,
Semper crescisSempre aumentas
Aut decrescis;Ou diminuis;
Vita detestabilisA detestável vida
Nunc obduratOra oprime
Et tunc curatE ora cura
Ludo mentis aciem,Para brincar com a mente;
Egestatem,Miséria,
PotestatemPoder,
Dissolvit ut glaciem.Ela os funde como gelo.
Sors immanisSorte imensa
Et inanis,E vazia,
Rota tu volubilisTu, roda volúvel
Status malus,És má,
Vana salusVã é a felicidade
Semper dissolubilis,Sempre dissolúvel,
ObumbrataNebulosa
Et velataE velada
Michi quoque niteris;Também a mim contagias;
Nunc per ludumAgora por brincadeira
Dorsum nudumO dorso nu
Fero tui sceleris.Entrego à tua perversidade.
Sors salutisA sorte na saúde
Et virtutisE virtude
Michi nunc contrariaAgora me é contrária.
Est affectus
Et defectusE tira
Semper in angaria.Mantendo sempre escravizado
Hac in horaNesta hora
Sine moraSem demora
Corde pulsum tangite;Tange a corda vibrante;
Quod per sortemPorque a sorte
Sternit fortem,Abate o forte,
Mecum omnes plangite!Chorai todos comigo!


Carmina Burana significa Canções de Benediktbeuern. Em meio à secularização de 1803, um rolo de pergaminho com cerca de duzentos poemas e canções medievais, foi encontrado na biblioteca da antiga Abadia de Menediktbeuern, na Alta Baviera. Havia poemas dos monges e dos eruditos viajantes em latim medieval.O erudito de dialetos da Baviera, Johann Andreas Schmeller, editou a coleção em 1847, sob o título de Carmina Burana. Carl Orff, ainda muito novo familiarizou-se com esse códice de poesia medieval. Ele arranjou alguns dos poemas em um “happening” – as “Cantiones profane contoribus et choris cantandae comitantibus instrumnetis atque imaginibus magics”- de canções seculares para solistas e coros, acompanhados por instrumentos de imagens mágicas. A obra já é vista no sentido do teatro musical de Orff, como um lugar de magia, da busca de cultos e símbolos.
Esta cantata cênica é emoldurada por um símbolo de antigüidade – o conceito da roda-da-fortuna, em movimento perpétuo, trazendo alternadamente sorte e azar. Ela é uma parábola da vida humana, expostas a constantes transformações
A gama expressiva de Carmina Burana estende-se da terna poesia do amor e da natureza, e da elegância burgúndia de uma “Cour d’amours”, ao entusiasmo agressivo (“In taberna”), efervescente joie de vivre (o solo de barítono “Estuans interius”), e à força devastadora do coro da fortuna cercando o todo. O latim medieval da canção dos viajantes eruditos é penetrado pela antiga concepção de que a vida humana está submetida aos caprichos da roda-da-fortuna, e que a Natureza, o Amor, a Beleza, o Vinho e a Exuberância da vida estão à mercê da eterna lei da mutabilidade. O homem é visto sob uma luz dura, não sentimental; como um joguete de forças impenetráveis e misteriosas.

Fonte: do inusitado Departamento de Automação de Sistemas da UFSC 

Jazz Lounge

VA - Jazz Lounge [2CD] (2003)
Para aliviar os ouvidos do baticum onipresente no Brasil (eventuais amigos e leitores no estrangeiro ou no meio do mato, eu invejo vocês). 

Baixe em:
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ou

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http://depositfiles.com/files/76ixvwahd

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A Fragmentação da Primavera


A Rádio, Televisão e Internet, disseminaram a música a quase todos as pessoas que tem acesso a esses serviços. Hoje em dia é possível ouvir música por todo o lado, dos restaurantes aos botecos, chegando ao famigerado elevador. Levamos ela conosco por todo lugar em MP3 players e a ondas sonoras chegam aos nossos ouvidos através de fones minúsculos de qualidade duvidosa. Mozart morreu coberto de dívidas, mas hoje em dia existem sucessos comerciais capazes de transformar músicos medíocres em multimilionários. 

Sinto, as vezes algo estranho na forma como aproveitamos as maravilhosas tecnologias de que possuimos. Deveríamos ter uma relação íntima com a música, mas as pessoas, quanto mais a ouvem, mais   apáticas se tornam na presença dela. 

Perguntaram certa vez ao um grande músico certa vez, o que ele achava da música disco, que estava na moda e invadido a cena musical da epoca. Zappa respondeu a pergunta como se fosse um fenômeno banal: “Enquanto as pessoas quiserem ir para a cama umas com as outras, existirá sempre um estilo de música que facilite essa forma de interação social”. A eloqüência de Zappa, costuma ser uma forma de sarcasmo. 

Zappa acertou em cheio: músicas tão massivamente divulgadas e divididas em gêneros comerciais não são avaliadas pela sua estética, mas pela sua funcionalidade. Queremos música para correr. Música gourmet. Música bonita e que entre no ouvido com a mesma facilidade com que uma fotografia num cartão postal nos vicia os olhos. Queremos música para ver vídeoclips. Música para mandar para aquela bela moça que tanto desejamos. Aceitamos com uma complacência escandalosa a música como mero objeto de consumo não como objeto de espressão e sentimento humano.. Somos roubados e condicionados a ansiar por mais. Não queremos educar os nossos ouvidos, queremos domesticados. Gozamos com a chamada “música de elevador” sem nos darmos conta de que ela está em todo o lado, embora se apresente com nomes diferentes. 

A tecnologia devia estar ao nosso serviço, mas nós é que estamos ao serviço da tecnologia. Já perdemos o hábito de ouvir a música pela música e agora estamos ficando escravos do MP3. Não sei até que ponto esse formato não esta influenciando a forma como se grava e produz música. No dia em que a maior parte das pessoas ouvir música apenas em MP3, como de resto já acontece com as novas gerações, o que será mais lucrativo para as gravadoras? Manter as sutilezas espaciais dos sons – só totalmente perceptíveis quando estamos num concerto ao vivo – ou gravar apenas pelas freqüências sonoras que o MP3 suporta? Qual será então o futuro da música? Poderá ainda chamar-se música ou estará a música como um holograma está para o corpo humano?

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O Mau da Internet!

A não ser que seja uma imposição do local onde se vai acessar a intertent, juro que não entende o motivo que as pessoas tem de insistirem em usar o Internet Explorer. Sério que não entendo.

Larguem o Internet Explorer. Nem a versão 8 presta. A idéia de usar aquilo mais de um minuto – já que um dos fóruns que eu faço parte na abre no chrome – é um pesadelo, quanto mais usar aquele trambolho um dia inteiro.

O Internet Explorer é um insulto à Internet e a todos os que acreditam que os seus recursos devem ser partilhados por todos e ser iguais para todos. O Internet Explorer é um browser completamente idiota que para apresentar uma página de forma certa, o webdesigner precisa fazer milhares de linhas com hacks no código-fonte. O Internet Explorer nivela por baixo. Um inferno.


Os browsers que vos aconselho, pela minha ordem de preferência: Chrome, Chrome, Firefox, depois o Google Chrome, o Safari e o Opera.

E tenho dito, o IE é um perigo para a segurança nacioanl!! :P

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O Fantasmagórico - Tom Waits


É curioso como os principais sites dedicados a Tom Waits – incluindo o oficial – tenham como design, um fundo negro rodeando o recorte cinzento, quase fantasmagórico, da figura do músico.O crítico David Shoulberg escreveu que ouvir Tom Waits é “como caminhar por uma cidade fantasma”, onde “tudo range e arrepia”, ao mesmo tempo que se é envolvido por “uma estranha sensação de paz”.Uma cidade fantasma é um lugar apropriado se, logo à entrada, protegido da poeira das ruas desertas e dos rangidos de abandono, existir um bar de sombras e copos cintilantes.

A voz de Tom Waits, boémia, melancólica, acompanha uma música muito especial, música de fim de noite, quando o Sol já espreita e ofusca o brilho das estrelas e das garrafas. Talvez seja por isso que não consigo ouvir a música de Waits durante o dia: é como se estivesse cometendo um sacrilégio. 

Convertendo e baixando vídeos da Internet


Uma dica para quem gosta de baixar vídeos dos serviços de Video streaming ( redtube) é o Free FLV Converter Free FLV converter from Bender.

É apontar a URL, escolher o formato e baixar. Simples e prático, ou seja genial.

Fonte: LifeHacker
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O SEBO DIGITAL

Uma interessante idéia que encontrei na internet foi o blog O sebo digital. O mesmo é especializado em disponibilizar publicações que estão fora de catálogo. Respeito os direitos autorais, mas sou defensor do Creative Commons (o qual explicarei em um post posterio), portanto, acho que não há porque impedir as pessoas de lerem algo apenas porque a Indústria Cultural não está mais tendo lucro com aquela obra. O texto de explicação do blog representa bem esse pensamento:

"Este blog entende que, se uma obra está fora de catálogo ou esgotada, o autor ou detentor do direito autoral não tem mais interesse na comercialização da mesma. Considerando que obras de valor cultural são "esquecidas" por motivos comerciais, este blog digitaliza e publica as mesmas, pois o conhecimento e a cultura são formados pela totalidade do que já foi publicado e não apenas pelo que é "lucrativo".

Dito isso, o blog vale uma visita. Há muitas obras de ótima qualidade. Entre elas, eu gostaria de destacar a revista Isaac Asimov Magazine, que fez a alegria dos fãs de ficção-científica no início dos anos 1990 ao reunir o melhor da literatura nacional e internacional de FC. Também há outras boas revistas para baixar, como a Mistério Magazine, que publicava contos policiais de ótima qualidade nas décadas de 1950 e 1960.



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