Megacorporações na Luta pelo Livre Casamento?

Recentemente a Califórnia aprovou uma legislação tornando legal o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e ao contrário do que a ala religiosa fundamentalista conservadora havia previsto, o mundo não acabou com vulcões e nazistas cavalgando dinossauros.


Só que o pessoal que quer adora ditar o que os outros fazem com a própria vida reagiu. Convocaram um plebiscito para votar a Proposta de Emenda Constitucional 8, que pretende alterar a Constituição do Estado para que esta defina que a figura do casamento só é valida sendo entre um homem e uma mulher.


Grande parte da população está se mobilizando, com eventos nas principais cidades da Califórnia, como Los Angeles e São Francisco. Mas, o que me chamou a atenção foi a entrada de megacorporações do vale do silicio nessas campanhas de minorias. Elas, entraram não com militancia, mas com oque elas mais tem din din.


A Apple doou US$100 mil, mas não me venham dizer que “Apple é empresa de frutinha”(piada infame eu sei). Empresas insuspeitas como a Google também entraram na campanha, Sergey e Larry doaram um total de US$140 mil.


É no minimo curioso essa ação do grande capital, mas, não podemos nos esquecer do que elas são. Megacorporações nunca fazem nada que não de algum tipo de retorno para elas, é lógico que comparado com o tempo em que Henry Ford demitia qualquer um que falasse em sindicato, há um que progressivo nisso.

FONTE: SAN FRANSCISCO CHRONICLES

Hacker's usam processadores gráficos pra quebra de senha



Segundo nota da dsl reports "hackers" russos estão usando os processadores gráficos de última geração da nVidia para quebrar a proteção WPA das redes sem fio, utilizando técnicas de "força bruta".

Na nota é afirmado, que os processadores gráficos da nVidia aceleram em até 10.000%( O_O) o tempo de "quebra" de senha.

fonte: dslreports

Dica QUENTE!!! DOCX EM DOC

Com o lançamento do Office 2007, a Microsoft mudou o formato dos arquivos gerados pelo Word para .docx e o fato é que vivo enviando documentos neste formato. Como a maioria das pessoas ainda usa a versão 2003 da suíte de escritórios, tenho que ficar tranformado o arquivo a todo o momento.

Para resolver este problema, uma boa dica é usar o site Zamzar que além de transformar os .docx em .doc ainda faz uma infinidade de outras conversões de imagens, vídeos, músicas e arquivos de compactação.



Não deixa de causar um certo transtorno, mas é um belo quebra galho para momentos de urgência.

FONTE: DownloadSquad

Eu quero!!!!!


Bom, quem leu esse blog antes, sabe que não costuma portas nada que eu não saiba o mínimo cabivel a qualquer assunto. Mas, eis que soube que o Slash lançou sua bibliografa. E como qualquer Gunner *sim , fui aos 12 anos de idade gunner e não nego, inclusive um projeto que fiz na feira de ciências das escola foi sobre o GUNS). Não pude ficar sem atitude perante o POST do Marcellus Pereira do meio bit(blog que visito normalmente para criticar as ações pró Microsoft que o mesmo promove). A bibliografia do Slash* ou Saul Hudson como queiram*(um dos maiores guitarristas dos últimos 40 anos) é no mínimo de chamar a atenção pelas peculiaridades levantadas pelo marcellus!!!

A única coisa que tenho a a dizer eu também quero!!

Mecha em BREVE, invandindo o território mais próximo!!!



Ainda não é exatamente um mecha (aqueles robôs gigantes japoneses), mas aparentemente o exército americano já tem planos de colocar exoesqueletos no campo de batalha em um futuro próximo. Empresas como a Sarcos (robótica) e a Raytheon (militar), já desenvolveram alguns protótipos de exoesqueleto, só que o grande problema é a fonte de energia. Eles ainda são muito pesados e consomem mais bateria do que celular usando wifi. Eles juram que a principal tarefas deles não é o combate(e, eu, sou papai noel). A ideia é que eles sirvam como suporte para que soldados consigam carregar coisas pesadas sozinhos. Tipo, mísseis e caixas. Sei. Mísseis de riso e caixas de flores.

Já disse que o juízo final começou. E agora, só vem a confirmação disso, esses exoesqueletos podem muito bem entrarem em modo "automático", não digo que algum supercomputador tome o controle dele. Mas, juntamente com a Skynet, se abre uma brecha muito grande para que algum "hacker" mal intensionado controle essas maquinas. Ou, pior ainda, os bushinianos podem forjar tal "invasão" para justificar genocídios em massa nos "territórios inimigos". Loucura, bom quero acreditar que sim! Mas.... tenho minhas dúvidas!!

PELO VETO DA LEI AZEREDO!!



Já tinha comentado há muito tempo atrás sobre o nosso "amigo" senador Azeredo. É muito tempo passou a lei até já passou pelo Senado e agora tramita na câmara. Deixei de comentar o assunto por puro relapso/e/ou/falta de tempo. Logicamente sou contra qualquer lei que restrinja ou diminua a liberdade tanto do usuário quanto do cidadão brasileiro, e não seria diferente contra essa lei pífia e absurda (seria isso um pleonasmo??).

A comunidade do software Livre está enpolvorosa, já que juntamente com a nova lei de direitos autorais se fecha um circulo contra a liberdade da comunidade do software e também contra a liberdade da comunidade cientifica nacional. Tornar crime todo e qualquer acesso sem permissão crime deixa inviável qualquer acesso a internet. Porque a simples requisição HTTP já e considerado crime, pois, ela não pede autorização. Ou seja, se cumprirmos a lei ao pé da letra ou todo usuário vai ser preso, ou toda web muda.

Claro que uma lei dessas não viria da cabeça do Senador que mal deve saber acessar o próprio e-mail, ela veio do seu assessor, e ex-diretor da SERPRO José Henrique Portugal, que na realidade esta a mando de empresas de certificação digital (que serão as únicas que ganharão com a lei). Lobby dessas empresas vem quando força desde 2006, a primeira vez que a lei foi apresentada. Imagine o custo de armazenagem dos mais de 20 milhões de usuários brasileiros, e, além disso, como ficarão assegurados que eles ficarão seguros, em caso de perdas quem será responsabilizado?? Pior que isso, em caso de uso ilícito desses dados como ficara??

São várias perguntas, mas não a resposta. Pois a lei é muito obscura nesse sentido, só se sabe que em vai se Fu... nessa história é usuário comum que sabe o que faz com o seu computador e seu acesso a rede.

Alguns Senadores estão tentando melhorar o projeto. Ocorre que não há como melhorar uma redação que proíbe a cópia na Internet sem autorização do legítimo titular ou do responsável pela rede (o que é pior).

Não há como manter um inciso que transforme os provedores em delatores de seus usuários. Se alguém tem uma denúncia fundamentada que faça diretamente às autoridades. MAS NÃO É ISTO QUE O SENADOR AZEREDO quer! Tal como Sarkozi na França e Bush nos Estados Unidos, ele quer instalar o medo. Como um provedor saberá que um download P2P não contém um arquivo sem licença de copyright? Somente olhando os pacotes. Para observá-los o provedor terá que violar a privacidade dos cidadãos e ver constantemente o que eles estão fazendo na Internet. Para evitar estes constrangimentos, os provedores proferirão bloquear o P2P. Como um prefeito irá manter uma rede aberta de conexão com tanta insegurança jurídica.

Por esses motivos apoio o veto a lei do Senador Azeredo, abaixo publico o manifesto da comunidade cientifica e dos ativistas do Software Livre.



A Internet ampliou de forma inédita a comunicação humana, permitindo um avanço planetário na maneira de produzir, distribuir e consumir conhecimento, seja ele escrito, imagético ou sonoro. Construída colaborativamente, a rede é uma das maiores expressões da diversidade cultural e da criatividade social do século XX. Descentralizada, a Internet baseia-se na interatividade e na possibilidade de todos tornarem-se produtores e não apenas consumidores de informação, como impera ainda na era das mídias de massa. Na Internet, a liberdade de criação de conteúdos alimenta, e é alimentada, pela liberdade de criação de novos formatos midiáticos, de novos programas, de novas tecnologias, de novas redes sociais. A liberdade é a base da criação do conhecimento. E ela está na base do desenvolvimento e da sobrevivência da Internet.

A Internet é uma rede de redes, sempre em construção e coletiva. Ela é o palco de uma nova cultura humanista que coloca, pela primeira vez, a humanidade perante ela mesma ao oferecer oportunidades reais de comunicação entre os povos. E não falamos do futuro. Estamos falando do presente. Uma realidade com desigualdades regionais, mas planetária em seu crescimento.

O uso dos computadores e das redes são hoje incontornáveis, oferecendo oportunidades de trabalho, de educação e de lazer a milhares de brasileiros. Vejam o impacto das redes sociais, dos software livres, do e-mail, da Web, dos fóruns de discussão, dos telefones celulares cada vez mais integrados à Internet. O que vemos na rede é, efetivamente, troca, colaboração, sociabilidade, produção de informação, ebulição cultural. A Internet requalificou as práticas colaborativas, reunificou as artes e as ciências, superando uma divisão erguida no mundo mecânico da era industrial. A Internet representa, ainda que sempre em potência, a mais nova expressão da liberdade humana.

E nós brasileiros sabemos muito bem disso. A Internet oferece uma oportunidade ímpar a países periféricos e emergentes na nova sociedade da informação. Mesmo com todas as desigualdades sociais, nós, brasileiros, somo usuários criativos e expressivos na rede. Basta ver os números (IBOPE/NetRatikng): somos mais de 22 milhões de usuários, em crescimento a cada mês; somos os usuários que mais ficam on-line no mundo: mais de 22h em média por mês. E notem que as categorias que mais crescem são, justamente, "Educação e Carreira", ou seja, acesso à sites educacionais e profissionais. Devemos assim, estimular o uso e a democratização da Internet no Brasil. Necessitamos fazer crescer a rede, e não travá-la. Precisamos dar acesso a todos os brasileiros e estimulá-los a produzir conhecimento, cultura, e com isso poder melhorar suas condições de existência.

Um projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto Substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância.

Se, como diz o projeto de lei, é crime "obter ou transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular, quando exigida", não podemos mais fazer nada na rede. O simples ato de acessar um site já seria um crime por "cópia sem pedir autorização" na memória "viva" (RAM) temporária do computador. Deveríamos considerar todos os browsers ilegais por criarem caches de páginas sem pedir autorização, e sem mesmo avisar aos mais comum dos usuários que eles estão copiando. Citar um trecho de uma matéria de um jornal ou outra publicação on-line em um blog, também seria crime. O projeto, se aprovado, colocaria a prática do "blogging" na ilegalidade, bem como as máquinas de busca, já que elas copiam trechos de sites e blogs sem pedir autorização de ninguém!

Se formos aplicar uma lei como essa as universidades, teríamos que considerar a ciência como uma atividade criminosa já que ela progride ao "transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado", "sem pedir a autorização dos autores" (citamos, mas não pedimos autorização aos autores para citá-los). Se levarmos o projeto de lei a sério, devemos nos perguntar como poderíamos pensar, criar e difundir conhecimento sem sermos criminosos.

O conhecimento só se dá de forma coletiva e compartilhada. Todo conhecimento se produz coletivamente: estimulado pelos livros que lemos, pelas palestras que assistimos, pelas idéias que nos foram dadas por nossos professores e amigos... Como podemos criar algo que não tenha, de uma forma ou de outra, surgido ou sido transferido por algum "dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular"?

Defendemos a liberdade, a inteligência e a troca livre e responsável. Não defendemos o plágio, a cópia indevida ou o roubo de obras. Defendemos a necessidade de garantir a liberdade de troca, o crescimento da criatividade e a expansão do conhecimento no Brasil. Experiências com Software Livres e Creative Commons já demonstraram que isso é possível. Devemos estimular a colaboração e enriquecimento cultural, não o plágio, o roubo e a cópia improdutiva e estagnante. E a Internet é um importante instrumento nesse sentido. Mas esse projeto coloca tudo no mesmo saco. Uso criativo, com respeito ao outro, passa, na Internet, a ser considerado crime. Projetos como esses prestam um desserviço à sociedade e à cultura brasileiras, travam o desenvolvimento humano e colocam o país definitivamente para debaixo do tapete da história da sociedade da informação no século XXI.

Por estas razões nós, abaixo assinados, pesquisadores e professores universitários apelamos aos congressistas brasileiros que rejeitem o projeto Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo ao projeto de Lei da Câmara 89/2003, e Projetos de Lei do Senado n. 137/2000, e n. 76/2000, pois atenta contra a liberdade, a criatividade, a privacidade e a disseminação de conhecimento na Internet brasileira.


André Lemos, Prof. Associado da Faculdade de Comunicação da UFBA, Pesquisador 1 do CNPq.

Sérgio Amadeu da Silveira, Prof. do Mestrado da Faculdade Cásper Líbero, ativista do software livre.

João Carlos Rebello Caribé, Publicitário e Consultor de Negócios em Midias Sociais

Renascendo das cinzas!

Nos ultimos tempos esse espaço tem estado atirado as traças. Praticamente sem nenhuma postagem realmente interessante, nem mesmo sobre a lei de regularização da internet eu escrevi. O ultimo semestre foi bastante corrido, e eu andava "meio perturbado". Estava começando a pensar em abandonar a militância da "liberdade"(aqui me refiro ao software livre e seus derivados).

Mas, algo aconteceu e estou com uma tremenda vontade de voltar a plena defesa da liberdade total e incondicional do conhecimento humano!!
Para isso, vou fazer uma reciclagem em textos antigos, tanto os publicados, quanto os não publicados. Como a Fênix na mitologia grega, esse espaço e esse ser que voz fala resnaçe mais forte e com muita mais vontade!!

GENIOS DO MIT E COMPUTADORES PARA O TERCEIRO MUNDO!!???





Normalmente nunca concordo com as ideias do pessoal do meio bit. Mas dessa vez vou ter que concordar. Um "brilhante" estudande do MIT, viajando pela India descobriu um "computador" de baixaissimo custo apenas 12 bushes. Mas, na realidae o tal pc, não passa de um nintendinho 8 bits com mouse. Que não passa do famigerado MAGIC COMPUTER PC DA DYNACOM, alias até esse modelo da Dynacom é melhor solução que que a apresenta pelo novo Einsten.








"Um estudante do MIT teve uma "brilhante" idéia, ao andar pelas ruas da Índia. O
sujeito viu por lá um "computador" custando US$ 12,50. O tal "computador" é, na
verdade, uma adaptação do NES (o "Nintendinho"), embutido num teclado
e com saída para TV. O "computador" vem acompanhado de mouse, light gun, dois
joysticks e dois jogos.
O sujeito ("brilhante" é o único adjetivo que me
passa pela cabeça) somou dois mais dois e concluiu o "óbvio": essa é a solução
para as salas de aula do terceiro mundo! Ok, estou exagerando... ele só
"perguntou" se seria viável.
Vejamos... processador de 8 bits, 1,78MHz, saída
para TV com 256x240 pixels, 25 cores. Internet? WiFi? HD? Disquete? RS-232C? Que
nada! Quem precisa disso quando se é possível programar em BASIC os próprios
jogos?
Vou dar duas idéias bem interessantes para o nosso jovem Einstein:
que tal pegar todos aqueles Apple II encostados nos sótãos dos EUA e colocá-los
para funcionar? Melhor: os Apple IIGS! 16 bits, 640x200, ambiente gráfico... e
por apenas
US$ 29,99
! Ou ainda: usar os XOs, que oferecem uma boa relação
custo/benefício.
Sinceramente, essa fixação por "computadores de baixíssimo
custo para o Terceiro Mundo" que tomou conta das publicações internacionais já
deu o que tinha que dar. Vamos voltar ao aquecimento global que é mais
interessante."



Realmente o aquecimento global é mais importante que isso!!!!

GMAIL DE CARA NOVA!




Cansou do visual do seu gmail?? Se você for um usuário tem uma solução bem fácil para utilizar. O GMail Redesigned, funciona juntamente com a extensão Stylish Extension, deixando o visual do gmail bem mais agradável.


FONTE: LIFEHACKER

Começou o Juízo Final!!


Há exatos três dias a humanidade decretou seu fim. Pois, de uma base na Guiana Francesa, foi lançado o último Satelite da rede SKYNET. Uma rede de satélites militares projetada, e operada por uma organização cívil. Parece Piada, mas não o é.

As semelhançãs são tantas que chega a dar um certo grau de receio(pra não izer medo). A descrição do Projeto é a seguinte:

"... um sistema global de comunicações das forças armadas britânicas. O último satélite do sistema foi lançado esta semana, e permitirá comunicações com grande largura de banda entre forças britânicas localizadas em qualquer lugar do planeta. Em adição às comunicações de voz, permitirá também transmissão de dados e controle remoto de aviões robôs, um dos quais é chamado O 'Ceifador'."

Mas, compuatdores não tomam decisões?? Certo??? Errado, a maioria dos aviões e tanques de guerra ultramodernos não piscam uma luz se quer sem um supercomputador tomar a decisão antes. Mísseis, torpedos, todos podem ser colocadodos totalmente em modo automático. Por enquanto são máquinas com poder de processamento altissimos contra elas mesmo. Mas, até quando vão continuar assim dependentes de nossas ordens, e verem quem realmente é a ameaça??

DAí em diante nos ja vimos o filme neh?!!

FONTE: BBC

Leis de Mercado! ou o Fim do mundo!!??


Enquanto, no Brasil, o número de mortos por dengue já ultrapassou a marca de 100 óbitos. Nas Terras do Tio SAM a Restoration Robotics' Frederic Moll acaba de lançar um incrível automoto que realiza transplantes de forma perfeita.

Mas, não é qualquer tipo de transplante, é um muito especifico, o transplante de cabelos. Sim, amigos é isso mesmo um incrível/ultra/mega fodátisco transplantador de cabelo robotizado.

São as leis de mercado, é mais importante desenvolver tecnologias que alguém pague(e caro) para utilizadas.

A Restoration Robotics' Frederic Moll explica o método que o brinquedinho utiliza para "cirurgia/cura" no gizmodo.

Enquanto alguns exaltadores da medicina moderna comemoram os tais "avanços tecnológicos. Eu me pergunto se isso não é o fim do mundo.

1968, O RENASCER DAS CINZAS E O HOMEM NOVO



“O anseio meu nunca mais vai ser só
Procura ser da forma mais precisa
O que preciso for
Pra convencer a toda gente
Que no amor e só no amor
Há de nascer o homem de amanhã”
(Geraldo Vandré, "Bonita")


O ideário político dos contestadores de 1968 é pouco lembrado e menos ainda reverenciado, já que não convém aos que hoje confrontam o capitalismo e suas inúmeras mazelas (desigualdade social, ganância e competição exacerbadas, parasitismo, mau aproveitamento do potencial produtivo que hoje seria suficiente para proporcionar-se uma existência digna a cada habitante do planeta, danos ecológicos, etc.) a partir de posições mais ortodoxas.

Nas barricadas parisienses, gritando slogans como “a imaginação no poder” e “é proibido proibir”, muitos estudantes erguiam as bandeiras negras do anarquismo, que marcara forte presença nos movimentos revolucionários do século 19, mas havia perdido terreno desde a vitória do bolchevismo em 1917.

A tentativa de construção do socialismo em países isolados e economicamente atrasados já se evidenciava desastrosa, por degenerar em totalitarismo. A URSS e seus satélites, bem como a China e Cuba, sacrificavam uma das principais bandeiras históricas das esquerdas, a liberdade, para priorizarem a outra, a igualdade.

E nem a esta última conseguiam ser totalmente fiéis. Propiciavam, sim, melhoras materiais significativas para os trabalhadores, mas nem de longe extinguiram os privilégios, tornando-os até mais afrontosos ao substituírem as antigas classes dominantes por odiosas nomenklaturas (as camadas dirigentes do partido único e as burocracias governamentais, que se interpenetravam e coincidiam na justificativa/imposição de seu status de mais iguais).

O desencanto dos jovens europeus com o socialismo real se somou à constatação de que o proletariado industrial das nações prósperas se tornara baluarte, e não inimigo, do capitalismo. Seduzido pelos avanços econômicos que vinha obtendo, preferia tentar ampliá-los do que apostar suas fichas numa transformação radical da sociedade. Ou seja, face à célebre alternativa de Rosa Luxemburgo – reforma ou revolução? – os aristocratizados operários do 1º mundo optaram pela primeira, como Edouard Bernstein previra.

Em termos teóricos, o filósofo Herbert Marcuse já dissecara tanto o desvirtuamento do marxismo soviético quanto a transformação do capitalismo avançado num sistema impermeável à mudança, a partir da sedução do consumo, da eficiência tecnológica e da influência atordoante da indústria cultural, que estava engendrando um homem unidimensional (incapaz de exercer o pensamento crítico).

Foi ele a grande inspiração dos jovens contestadores de 1968, mesmo porque praticamente augurara sua entrada em cena, assumindo o papel de vanguarda que o proletariado deixara vago.

Para Marcuse, somente os descontentes com a sociedade (pós) industrial – intelectuais, estudantes, boêmios, poetas, beatniks e demais outsiders – perceberiam seu totalitarismo intrínseco e seriam capazes de revoltar-se contra ela. Os demais, partícipes do sistema como produtores e consumidores, seguiriam mesmerizados por sua racionalidade perversa.

O diagnóstico de Marcuse acabaria sendo melancolicamente confirmado quando esses descontentes colocaram a revolução nas ruas de Paris e o proletariado lhes voltou as costas, preferindo arrancar pequenas concessões de De Gaulle do que apeá-lo do poder. O Partido Comunista Francês, quem diria, desempenhou papel decisivo na manutenção do status quo, ajudando a salvar o capitalismo na França.

Mas, o esmagamento das primaveras de Paris e de Praga não conteve o impulso dessa nova maré revolucionária, que continuou pipocando nos vários continentes, com especial destaque para a contracultura e o repúdio à Guerra do Vietnã por parte da juventude estadunidense.

Foi, principalmente, nos EUA que os novos anarquistas se lançaram à criação de comunidades urbanas e rurais para praticarem um novo estilo de vida, solidário e livre. Substituíam os antigos laços familiares pela comunhão grupal – ou, como diziam, tribal – e dividiam fraternalmente as tarefas relativas à sua sobrevivência, tal como sucedia nas colônias cecílias de outrora.

A idéia era a de irem expandindo a rede de territórios livres até que engolfassem toda a sociedade. Então, em vez de colocarem a tomada do poder como ponto-de-partida para as transformações sociais, deflagradas de cima para baixo, eles pretendiam expandir horizontalmente seu modelo, pelo exemplo e adesão voluntária (nunca pela coerção!), até que se tornasse dominante.

Acreditavam que, descaracterizando seus ideais para conquistarem os podres poderes, os revolucionários acabavam sendo mudados pelo mundo antes de conseguirem mudar o mundo. Então, era preciso que ambos os processos ocorressem simultaneamente: deveriam construir-se como homens novos à medida que fossem construindo a sociedade nova.

Esse anarquismo renascido das cinzas e atualizado foi o último grande referencial revolucionário do nosso tempo, daí despertar até hoje a simpatia dos jovens que buscam a saída do inferno pamonha do capitalismo (uma definição antológica do Paulo Francis!) e a ojeriza daquela esquerda que ainda se restringe aos projetos de conquista do poder político.

A questão é se, como em outras circunstâncias históricas, a maré revolucionária será novamente retomada a partir do último ápice atingido (mesmo que com intervalo de décadas entre os dois ascensos).

Os artistas, antenas da raça, crêem que sim. Desde o genial cineasta suíço Alain Tanner (Jonas, Que Terá 25 Anos no Ano 2000), para quem as vertentes e tendências de 1968 voltarão a confluir, reatando-se os fios da História, até nosso saudoso Raul Seixas, que nos aconselhava a tentarmos outra vez e tantas vezes quantas fossem necessárias, não dando ouvidos às pregações tendenciosas da mídia contra a geração das flores e das barricadas.

Esta digressão, que começou citando uma pungente canção de Vandré, merece ser encerrada com um desabafo, que talvez venha a se revelar profético, do bravo guerreiro Raulzito (em “Cachorro Urubu”): “Todo jornal que eu leio/ Me diz que a gente já era/ Que já não é mais primavera/ Oh baby, oh baby,/ A gente ainda nem começou”.

Celso Lungaretti, 57 anos, é jornalista e escritor. Mais artigos em http://celsolungaretti-orebate.blogspot.com/

A CARNE È FRACA

Nunca, fui vegetariano e muito menos ativista da causa, sempre gostei de uma boa picanha assada.
Mas, após assistir um documentário nesse ultimo domingo tive que refletir. Se realmente é necessário todo esse consumo de carne por parte da humanidade.


Earthlings mostra como funcionam as fazendas industriais e relata a dependência humanidade sobre os animais para obter alimentação, vestuário e diversão, além do uso em experimentos científicos. Compara o especismo da espécie humana com outras relações de dominação, como o racismo e o sexismo.


Desde que assisti tal documentário não tenho mais comido carne.Não digo que nunca mais vou comer carne, mas ao menos estou pensando duas vezes antes de fazê-lo.


Abaixo colco um das partes que pra mim foi mais chocante(o filme está completo no youtube)


Introdução a Filosofia e Sociologia


Para quem não tem a mínima noção de, O que é? Para que serve? e Como é feito o Estudo das mesmas, tenho uma boa dica de leitura introdutória. Filosofia e Socilogia da Série Novo Ensino Médio da Filosofa Marilena Chaui e do Sociólogo Pérsio Santos de Oliveira oferece um caminho muito didático para duas ciências tão importantes para nos entendermos o nosso mundo.

Explicando de forma clara conceitos complexos através de figuras, analogias e exemplos da cultura pop é um prato cheio para quem quer adentrar e compreender nossa sociedade tão plural, dinâmica e fragmentada.

Li, Gostei e RECOMENDEI

Firefox 200 Milhões de downloads!! E 600 mil usuários?? hiiiiiii


O Estadão publicou que o navegador da web Firefox atingiu 200 milhões de downloads. A informação está correta. Mas afirma também que o número de usuários é de cerca de 600 mil. Alguma coisa está errada neste número. Significa então que, em média, cada usuário fez 333 downloads do programa? O blog da fundação Mozilla, o mesmo usado como base da notícia do Estadão, não informa o número de usuários. Apenas faz uma ressalva, logo no início, dizendo que são 200 milhões de downloads e um número indefinido de usuários.

O número mágico “600 mil” aparece nos comentários, ou seja, uma dedução de algum leitor com queda por estatísticas. Vamos fazer as contas. Sabemos que a fatia de mercado do Firefox é de aproximadamente 13% dos internautas (eu incluso). Se o Firefox é usado por cerca de 600 mil pessoas, então a internet deve ter no máximo 5 milhões de usuários. Estamos falando de 2004? A conta não fecha. Bom, não há qualquer rigor estatístico nesta minha conclusão, mas pode apostar: ninguém sabe ao certo quantos são os usuários do Firefox. Afinal 13% de mercado não significa necessariamente 13% de usuários, e sim a fatia de páginas vistas com o navegador. Só não tenho dúvidas de que esse número é maior do que 600 mil.



VIA techbits

Classe C plugada!!

Os últimos dados conhecidos sobre o avanço da internet no conjunto da população brasileira são realmente impressionantes.


Em dezembro de 2006, o Ibope/NetRatings divulgou informações referentes ao terceiro trimestre de 2007 que davam conta de que 39 milhões de brasileiros, acima de 15 anos, tinham acesso permanente à internet em diferentes ambientes – residência, trabalho, escola, cybercafé, bibliotecas, telecentros etc. Esse número significava um aumento de 21% em relação ao mesmo período de 2006.


Há poucos dias, a Associação de Mídia Interativa (IAB Brasil) revelou que 40 milhões de brasileiros já tinham acesso à internet e que a estimativa para dezembro de 2008 é de que o número chegará a 45 milhões – o que representa um crescimento de 15% em relação ao ano de 2007. Segundo Paulo Castro, presidente do IAB Brasil, "esse crescimento (...) consolida a internet como a segunda maior mídia de massa do país". A primeira é a televisão (ver aqui).


Há, no entanto, um dado ainda mais interessante: quem são os brasileiros que acessam a internet? De acordo com o IAB Brasil, 37% dos internautas no ano passado eram da classe C. Cinqüenta por cento eram das classes A e B e 13% das classes D e E. Em 2008, a expectativa é que o segmento da classe C alcance 40%.


Para muitos observadores e analistas de mídia, a penetração impressionante da internet na população brasileira é um dado da realidade que ainda não foi totalmente "digerido" e compreendido em todas as suas dimensões. Esse crescimento, por exemplo, ocorre simultaneamente a uma relativa estagnação da mídia impressa (à exceção de algumas revistas populares) e, sobretudo, dos principais jornalões da grande mídia.


Parcela importante de nossa população (inclusive da classe C), historicamente excluída do acesso à mídia impressa, estaria hoje em condições de multiplicar as mediações das mensagens recebidas diretamente da internet e por intermédio de suas lideranças (que se utilizam intensamente da internet).


Na medida em que aumenta o acesso a fontes diferentes de informação e também o feixe de relações sociais ao qual o cidadão comum está interligado, diminui o poder de influência que a grande mídia tem de agir diretamente sobre a sua audiência (ouvintes, telespectadores e leitores) e se fortalece a mediação exercida pelas lideranças intermediárias.


Os "formadores de opinião" tradicionais parecem estar sendo paulatinamente substituídos por "líderes de opinião" locais (caso de blogs como o cratera urbana e catherine de jupiter) que se utilizam cada vez mais da internet onde, inegavelmente, existe mais diversidade e pluralidade na informação.


E VIVA A INCLUSÃO DIGITAL!!

8 de Março!!



"Não quero me defender. Pertenço por inteiro à revolução social. Declaro aceitar a responsabilidade dos meus atos.
O que peço é para ser conduzida ao Campo de Satory, onde foram conduzidos e metralhados os nossos irmãos. Já que, segundo parece, todo coração que luta pela liberdade só tem direito a um tanto de chumbo, exijo minha parte. Se me deixarem viver, não cessarei de clamar vingança e de denunciar, e, vingança de meus irmãos, aos assassinos desta Comissão." (...)

Sim, o 8 de março ja passou, e eu nem mesmo citei nada aqui sobre tal data. Então, para tentar me redimir, indicarei uma breve biografia de companheiras libertárias que a FAG(Federação Anarquista Gaúcha) publicou em seu site, na area de formação e debate.

Usando Ubuntu com Configurações Modestas!!



Usar um sistema Linux totalmente funcional, em PCs antigos e com poucos recursos é impraticável, ou nem tanto segundo Razvan T. Coloja, que publicou no site linux.com
um artigo muito interessante dando dicas de como usar Ubuntu com Flubox. é impressionante que com as simples dicas dele seja possivel usar um sistema totalmente funcional com a modesta configuração de 1 ghz de processador e 128 mb de ram. Veja e se supreenda!!

Fonte: guia do hardware

GUIA de Instalação do PGD (IRPF) e ReceitaNet no Linux

O ano de 2007 com certeza registrou um grande aumento no número de usuários de Linux no Brasil. Com isso, muitos iniciantes neste mundo acabaram se achando "perdidos" quando, agora em março, terão de fazer suas declarações anuais de imposto de renda. Aprenda a instalar os programas de Receita Federal sem complicações na sua distribuição.

No site do "Mestre Jedi" Morimoto(criador do Kurumin) saiu um guia completo de como instalar os programas na sua DISTRO.

Usando Cybercafé sem medo!



Usar Cyber Cafés é sempre preocupante pois você não sabe se tem um Keylogger (capturador de teclas digitadas) instalado, capturando seus logins e senhas para uso ilícito. Pois seus problemas acabaram! Com o Neo's SafeKey você clica em um teclado virtual com o mouse e compõe a sua senha.

Com a grande vantgem de rodar diretamente do pendrive!!!

FONTE: LIFEHACKER

CELULAS TRONCO e a LIBERDADEdo ESTADO LAICO

O STF (Supremo Tribunal Federal) adiou a decisão sobre o futuro das pesquisas com células-tronco no Brasil. Um pedido de vista do processo feito pelo ministro Carlos Alberto Menezes Direito suspendeu temporariamente o julgamento da ação de inconstitucionalidade contra a Lei de Biossegurança.

Podemos dizer que nesse julgamento, o Brasil escolhe o seu caminho para o futuro. Escolhe entre uma estrada reta, ampla como a aceitação popular, bem pavimentada pela sua competência científica adquirida ao longo de anos de pesquisa; e iluminada pelos holofotes da sabedoria, do conhecimento e da independência científica e tecnológica; ou entre uma estrada "de chão", que na verdade é um retorno de 180o, que leva ao obscuro futuro da dependência, dos mitos, dogmas e credices. Da confusão entre a Igreja e o Estado, que em sua expressão máxima leva ao fundamentalismo. Uma verdadeira "marcha-à-ré" em nossa sociedade.

Como Libertário convicto os antigos conceitos e pré-conceitos não podem/devem ter espaço em minha cabeça . Entretanto, na minha opinião, a igreja católica (e quem mais se declarar hoje contra as pesquisas com células-tronco embrionárias e ao aborto) estará dando um "tiro no pé" na sua já sofrida popularidade. Batalhas perdidas em diversos países pela igreja nos lembram os anticoncepcionais, homossexualidade, a negação do aborto e da eutanásia. Esse me parece ser mais um motivo para futuros arrependimentos e pedidos de desculpas formais do Papa, onde, lamentavelmente, a igreja tem levado alguns séculos para reconhecer seus erros, seja apoiando a escravidão, seja queimando astrônomos nas fogueiras da inquisição. Entre outros. Parece que foi escrito ontem o texto A Igreja e o Estado, de 1882, de Mikhail Bakunin, que termina dizendo "...Se não quisermos que o progresso seja, em nosso século, um sonho mentiroso, devemos acabar com a Igreja.".

No âmbito jurídico, o argumento pode ser feito até por um estagiário de direito( ou qualquer um, como EU) pois, afinal, a definição de "morte" para a legislação brasileira corresponde a ausência de atividade cerebral. Assim, consequentemente, embriões com 14 dias, não podem ser considerados "vivos".

Por fim, ingênuo é aquele que pensa que uma sentença dessas envolve apenas o que foi grosseiramente vomitado ai em cima. As forças envolvidas nessa batalha são gigantescas, seculares e poderosíssimas. Igreja, Ciência, Estado, Sociedade e Indivíduo reafirmam seu poder e seu papel. Contudo, na prática, isso pouco importa para aqueles que estão presos na pobreza de nosso país. O que importa de fato é a sentença dos nossos Magistrados. Particularmente tenho grandes esperanças que iremos da direção do futuro, e não do passado. E por isso rezo fervorosamente, por mais contraditório que possa parecer!

O FIM DE UM SONHO!

Lembram de todo aquele discurso do Nicholas Negroponte, morte à Microsoft, viva o Linux, que o Laptop de 100 doletas iria criar toda uma geração livre dos monopólios do mercado? Lembram quando ele exigiu que a INTEL parasse de vender o Classmate para não afetar as vendas do OLPC.

Pois bem... agora o Negroponte diz:

Estamos trabalhando com eles [Microsoft] para fazer um sistema de dual-boot que como em um Apple, você possa bootar qualquer um dos dois. A versão do Windows que já está rodando no XO é muito rápida, é muito boa.

Isso mesmo. Parece que Negroponte mudou foi para o lado NEGRO da FORÇA. "A falta de Windows nessa máquina está me matando", disse ele, segundo o Fake Steve Jobs. que também cita Walter Bender, CEO do OLPC que diz "Se nós entregarmos essas máquinas com Windows instalado, eu me demito", pelo menos ele ainda continua coerente no discurso, vamos ver se isso continua na prática .

O OLPC terá mais chance de sucesso por ter Windows?

Acredito que não. O hardware, que já é limitado, dificilmente rodará com tanta facilidade quanto rodaria o Linux nativo.

No final será um grande elefante branco, e o pior de tudo é que era um ótima ideia!!


Fonte: Yahoo